Bom dia colegas da Finasfera!
Esse mês de setembro atrasei um pouco a atualização da carteira. Confesso que a correria da semana, além da preguiça em atualizar todos os aportes e transferências de valores entre diferentes ativos me venceram e por isso vou postar uma atualização bem mais simplificada do que estou acostumado a publicar...Definitivamente preciso simplificar e automatizar mais coisas na minha planilha de controle...rsrs
Novo mês mas mesmo resultado do anterior: mais um mês de queda das bolsas e a lucratividade da minha carteira andando de lado, sendo a renda fixa responsável por "segurar a carteira". Nesse mês até os ETFs foram ruins (culpa do mercado imobiliário chinês), mesmo com a subida do dólar.
No final, minha carteira cresceu 0,61 % considerando os aportes e, sem considerá-los, retração de 0,15% (mantendo a carteira anual com lucratividade abaixo da inflação, mesmo sem considerar a inflação em setembro que só é divulgada mais adiante). Abaixo a evolução da carteira em 2021 considerando em azul a evolução total da carteira (contando os aportes), em vermelho a evolução da carteira sem os aportes do mês e em amarelo a curva acumulada da inflação IPCA (sem o mês de setembro que ainda não teve seu valor divulgado).
Gráficos de Acompanhamento do Patrimônio
A novidade na carteira é que voltei com a parcela em FIIs, tendo como objetivo final ficar com cerca de 10% da carteira em FIIs. Estou simplificando um pouco a carteira eliminando os fundos multimercados e alguns fundos de crédito privado. A idéia é distribuir os recursos a fim de manter uma proporção de 25% da carteira gerenciável (sem RE e PGBL) em ETFs no Exterior, 25% em ações BR, 40% em RF e 10% em FIIs.
Do ponto de vista dos gastos mais um mês controlado. Algumas pequenas compras extras e um novo celular para a esposa. Consegui investir 45% do valor recebido.
No mês de setembro os investimentos foram focados nas ações, nos ETFs e na nova carteira de FIIs. As ações com o intuito de aproveitar as constantes quedas do mercado e os ETFs pois tenho a intenção de aumentar minha alocação no exterior. Continuo preocupado com o curto prazo no Brasil com as diversas crises internas e ainda cenário de eleição de 2022... Agora também confesso que estou preocupado com a reforma tributária acabar afetando bastante quem investe diretamente fora...Talvez passe a investir um pouco em fundos no Brasil que replicam ETFs ou BDRs para minimizar minha exposição diretamente fora (hoje estou com cerca de 25% fora).
Previsão preliminar para Outubro: Aumentar a carteira de FIIs e Ações BR...
Abaixo segue a alocação da carteira atual e por tipos ativos geral e considerando apenas a carteira gerenciavel.
Distribuição da Carteira por Ativos (%)
Distribuição Simplificada da Carteira Gerenciável (%)
Abaixo segue alocação atual da carteira de ações e alocação por setor.
Composição da Carteira de Ações BR - Ativo x Peso
Entrei na COPASA e acabei aumentando exposição em B3...B3 na ordem de R$12-13 é muita tentação pro meu gosto...rsrs
Em relação aos ETFs internacionais continuo tendo apenas 3 ativos, sendo um no mercado americano (VT) e dois ETFs de acumulação domiciliados na Irlanda (IWDA e EIMI). Abaixo segue a composição da carteira internacional.
Em relação a renda fixa continuo bastante alocado em ativos IPCA+, especialmente debêntures, CRIs/CRAs e CDBs.
Conclusão
Mais um mês de aumento da carteira devido aos aportes e não devido a lucratividade da carteira (considerando perda pra inflação). Apesar disso, baixa de mercado significa oportunidades de investimentos. Espero conseguir aproveitar.
Agora que montei a carteira de FIIs é parar de olhar a lucratividade dela e pensar apenas nos proventos mensais...é possível inclusive que futuramente separe esses ativos da carteira focando apenas em renda e não tanto em valor...vamos ver...
Que venham tempos melhores!
Grande abraço e até a próxima!
VVI
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