Fechamento da Carteira de Maio/22 (+ 2,56 % / +0,44 %)

 

 

Bom dia Finansfera!

 

Um mês de Maio com um aumento considerável da carteira, porém não devido à rentabilidade da mesma, mas sim devido a aportes não recorrentes recebidos. De forma geral a carteira se comportou como no mês de abril com os ativos internacionais desvalorizando (nesse caso mais devido ao câmbio que à queda dos ativos), ações BR andando de lado e FIIs e renda fixa salvando o dia...rsrs. A cada dia a rentabilidade da carteira se distância da inflação...Essa guerra maldita, Covid e problemas internos tem que dar uma trégua rápido para controlarmos um pouco essa inflação que está corroendo nosso poder de compra mais rápido que a maioria dos investimentos conseguem compensar. Abaixo segue a curva de aumento do meu patrimônio, sua rentabilidade e o IPCA acumulado.

 

Em relação aos gastos este mês tivemos mais gastos relativos a suplementos, alimentação especial e itens para a nossa futura filha. Incrível a quantidade de suplementos e itens que são apontados como necessários e o seu custo elevado. Estou começando a ver que ter filho sai caro mesmo...kkk...e olha que nem comprei fraldas...rsrs. Mesmo assim a taxa de poupança foi bastante elevada (66 %) mas devido a elevados valores não recorrentes recebidos nesse mês - 100% investidos. 

No mês de Maio a maior parte dos investimentos foram direcionados para os ETFs internacionais e um pouco para os LIGs. Infelizmente as taxas dos LIGs caíram um pouco...Estava adorando as taxas próximas a IPCA+6% aa (atualmente giram por volta de IPCA+5,5% aa @ 7anos). Além desses investimentos, os rendimentos dos FIIs e ações foram reinvestidos nas mesmas classes de ativos, sem grande mudança de estratégia.

Para Junho, o plano é manter a alocação desejada entre os ativos e começar a poupar um extra para o pagamento do parto previsto para Setembro. A Sra deseja um parto normal com a obstetra de confiança dela e o plano reembolsa um valor mínimo comparado ao valor total do parto. Ter que manter uma equipe de obstetras, instrumentador e anestesista de sobreaviso por um período não sai barato.

 Abaixo seguem gráficos com a minha atual alocação geral em cada classe de ativos:

Abaixo a alocação detalhada por cada classe gerenciável (retirando ativos não alteráveis, como PGBL e reserva de emergência):

 Como pode ser visto no gráfico abaixo a minha alocação em FIIs e Renda Fixa estão levemente acima ao desejado (respectivamente 10 e 40 %), sendo que a alocação em ativos internacionais não teve aumento considerável, mesmo sendo o foco das alocações do mês aproveitando os valores reduzidos do dólar. A tendência é manter os aportes internacionais em junho caso o dólar continue "se comportando bem".

Em relação às ações, sem grandes mudanças...Os dividendos e JCPs recebidos foram reinvestidos nos ativos da própria carteria. Sem novidades até o momento. Abaixo segue alocação:

 

Em relação aos FIIs, aumentei a posição em BRCO11 e um pouco de MALL11 esse mês. Segue a alocação atual:

 

Por fim, segue a alocação em ETFs neutros no exterior:

 

No mais, vamos seguindo e torcendo para uma menor inflação no curto prazo...Grande abraço!

 

VVI